sábado, 20 de novembro de 2010

Poema da Virgem [Padre José de Anchieta]

Tenho o prazer de postar mais este lindíssimo poema, da nossa literatura
Espero que apreciem até o final, esta obra de José de Anchieta
escrita em linguagem leve e envolvente!
COMPAIXÃO DA VIRGEM NA MORTE DO FILHO
Por que ao profundo sono, alma, tu te abandonas,
e em pesado dormir, tão fundo assim ressonas?
Não te move a aflição dessa mãe toda em pranto,
que a morte tão cruel do filho chora tanto?
O seio que de dor amargado esmorece,
ao ver, ali presente, as chagas que padece?
Onde a vista pousar, tudo o que é de Jesus,
ocorre ao teu olhar vertendo sangue a flux.
Olha como, prostrado ante a face do Pai,
todo o sangue em suor do corpo se lhe esvai.
Olha como a ladrão essas bárbaras hordas
pisam-no e lhe retêm o colo e mãos com cordas.
Olha, perante Anás, como duro soldado
o esbofeteia mau, com punho bem cerrado.
Vê como, ante Caifás, em humildes meneios,
agüenta opróbrios mil, punhos, escarros feios.
Não afasta seu rosto ao que o bate, e se abeira
do que duro lhe arranca a barba e cabeleira.
Olha com que azorrague o carrasco sombrio
retalha do Senhor a meiga carne a frio.
Olha como lhe rasga a cerviz rijo espinho,
e o sangue puro risca a face toda arminho.
Pois não vês que seu corpo, incrivelmente leso,
mal susterá ao ombro o desumano peso?
Vê como a destra má finca em lenho de escravo
as inocentes mãos com aguçado cravo.
Olha como na cruz finca a mão do algoz cego
os inocentes pés com aguçado prego.
Ei-lo, rasgado jaz nesse tronco inimigo,
e c'o sangue a escorrer paga teu furto antigo!
Vê como larga chaga abre o peito, e deságua
misturado com sangue um rio todo d'água.
Se o não sabes, a mãe dolorosa reclama
para si quanto vês sofrer ao filho que ama.
Pois quanto ele agüentou em seu corpo desfeito,
tanto suporta a mãe no compassivo peito.
Ergue-te pois e, atrás da muralha ferina
cheio de compaixão, procura a mãe divina.
Deixaram-te uma e outro em sinais bem marcada
a passagem: assim, tornou-se clara a estrada.
Ele aos rastros tingiu com seu sangue tais sendas,
ela o solo regou com lágrimas tremendas.
Procura a boa mãe, e a seu pranto sossega,
se acaso ainda aflita às lágrimas se entrega.
Mas se essa imensa dor tal consolo invalida,
porque a morte matou a vida à sua vida,
ao menos chorarás todo o teu latrocínio,
que foi toda a razão do horrível assassínio.
Mas onde te arrastou, mãe, borrasca tão forte?
que terra te acolheu a prantear tal morte?
Ouvirá teu gemido e lamento a colina,
em que de ossos mortais a terra podre mina?
Sofres acaso tu junto à planta do odor,
em que pendeu Jesus, em que pendeu o amor?
Eis-te aí lacrimosa a curtir pena inteira,
pagando o mau prazer de nossa mãe primeira!
Sob a planta vedada, ela fez-se corruta:
colheu boba e loquaz, com mão audaz a fruta.
Mas a fruta preciosa, em teu seio nascida,
à própria boa mãe dá para sempre a vida,
e a seus filhos de amor que morreram na rega
do primeiro veneno, a ti os ergue e entrega.
Mas findou tua vida, essa doce vivência
do amante coração: caiu-te a resistência!
O inimigo arrastou a essa cruz tão amarga
quem dos seios, em ti, pendeu qual doce carga.
Sucumbiu teu Jesus transpassado de chagas,
ele, o fulgor, a glória, a luz em que divagas.
Quantas chagas sofreu, doutras tantas te dois:
era uma só e a mesma a vida de vós dois!
Pois se teu coração o conserva, e jamais
deixou de se hospedar dentro de teus umbrais,
para ferido assim crua morte o tragar,
com lança foi mister teu coração rasgar.
Rompeu-te o coração seu terrível flagelo,
e o espinho ensangüentou teu coração tão belo.
Conjurou contra ti, com seus cravos sangrentos,
quanto arrastou na cruz o filho, de tormentos.
Mas, inda vives tu, morto Deus, tua vida?
e não foste arrastada em morte parecida?
E como é que, ao morrer, não roubou teus sentidos,
se sempre uma alma só reteve os dois unidos?
Não puderas, confesso, agüentar mal tamanho,
se não te sustentasse amor assim estranho;
se não te erguesse o filho em seu válido busto,
deixando-te mais dor ao coração robusto.
Vives ainda, ó mãe, p'ra sofrer mais canseira:
já te envolve no mar uma onda derradeira.
Esconde, mãe, o rosto e o olhar no regaço:
eis que a lança a vibrar voa no leve espaço.
Rasga o sagrado peito a teu filho já morto,
fincando-se a tremer no coração absorto.
Faltava a tanta dor esta síntese finda,
faltava ao teu penar tal complemento ainda!
Faltava ao teu suplício esta última chaga!
tão grave dor e pena achou ainda vaga!
Com o filho na cruz tu querias bem mais:
que pregassem teus pés, teus punhos virginais.
Ele tomou p'ra si todo o cravo e madeiro
e deu-te a rija lança ao coração inteiro.
Podes mãe, descansar; já tens quanto querias:
Varam-te o coração todas as agonias.
Este golpe encontrou o seu corpo desfeito:
só tu colhes o golpe em compassivo peito.
Chaga santa, eis te abriu, mais que o ferro da lança,
o amor de nosso amor, que amou sem temperança!
Ó rio, que confluis das nascentes do Edém,
todo se embebe o chão das águas que retém!
Ó caminho real, áurea porta da altura!
Torre de fortaleza, abrigo da alma pura!
Ó rosa a trescalar santo odor que embriaga!
Jóia com que no céu o pobre um trono paga!
Doce ninho no qual pombas põem seus ovinhos
e casta rola nutre os tenros filhotinhos!
Ó chaga que és rubi de ornamento e esplendor,
cravas os peitos bons de divinal amor!
Ó ferida a ferir corações de imprevisto,
abres estrada larga ao coração de Cristo!
Prova do estranho amor, que nos força à unidade!
Porto a que se recolhe a barca em tempestade!
Refugiam-se a ti os que o mau pisa e afronta:
mas tu a todo o mal és medicina pronta!
Quem se verga em tristeza, em consolo se alarga:
por ti, depõe do peito a dura sobrecarga!
Por ti, o pecador, firme em sua esperança,
sem temor, chega ao lar da bem-aventurança!
Ó morada de paz! sempre viva cisterna
da torrente que jorra até a vida eterna!
Esta ferida, ó mãe, só se abriu em teu peito:
quem a sofre és tu só, só tu lhe tens direito.
Que nesse peito aberto eu me possa meter,
possa no coração de meu Senhor viver!
Por aí entrarei ao amor descoberto,
terei aí descanso, aí meu pouso certo!
No sangue que jorrou lavarei meus delitos,
e manchas delirei em seus caudais benditos!
Se neste teto e lar decorrer minha sorte,
me será doce a vida, e será doce a morte!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Bechara, Evanildo: O Misterioso Mundo por Trás da Frase Feita.

RESENHA

BECHARA, E. O misterioso mundo por trás da frase feita. Revista Língua Portuguesa, Lógicas da Língua. Editora Segmento. Ano I- Número 6- Abril de 2006. p. 46-47.

A matéria de Evanildo Bechara na revisa Língua Portuguesa, Editora Segmento, 2006, O misterioso mundo por trás da frase feita, vem falar sobre como essas expressões que fazem parte do cotidiano das pessoas e estão presentes em praticamente todos os diálogos_ embora com menos freqüência do que antigamente, seu uso ainda é mais freqüente entre idosos, entre outras razões por causa do menor contato com a leitura_ impressiona quem as usa, sem, no entanto, fazer com que essas pessoas se preocupem com suas origens, bastando para o locutor o efeito causado, pela expressividade e pela força comunicativa da frase.

O autor da matéria é gramático, membro da Academia Brasileira de Letras e Academia Brasileira de Filologia, e busca através desse texto informar, entreter ou atiçar a curiosidade do leitor mais interessado quanto às origens de algumas expressões, citando exemplos e explicando o trabalho e as ferramentas com que contam os investigadores de etimologia_ ou origem de uma palavra_ na busca de explicações possíveis para as locuções das frases feitas.

Para Bechara usar uma frase feita, causa um efeito a mais no que se quer dizer, ilustra, dá mais força, e isso é suficiente para o locutor, que raramente se incomoda em descobrir-lhes as origens, bastando para este o efeito causado pela frase. Usar: dizer cobras e lagartos de alguém, para falar mal de uma pessoa por exemplo, apesar de ser comum, não desperta em quem fala a menor preocupação quanto às possíveis origens da expressão.

E isto porque, segundo o autor, buscar as razões que as motivaram, não é tarefa das mais fáceis, o investigador da etimologia conta, quase sempre, com o testemunho do idioma de onde o termo é procedente. Estas, porém, podem muito bem serem alusões a personagens mitológicos, fatos históricos, comparações com a natureza, ter suas origens em folclores, e enfim em muitos lugares. Buscar as origens de tais termos requer, portanto, um profundo conhecimento cultural.

Na matéria, Bechara diz ainda sobre a tendência de construção de frases populares com arredondamento binário do tipo a ferro e fogo, são e salvo, aos trancos e barrancos e outros tantos exemplos.

Sendo assim um dizer popular pode ter apenas um de seus termos originados, ou pela própria evolução da língua, ou por alguma estória folclórica, e o outro termo acrescentado de acordo a conveniência, para cumprir a tendência da construção de frases com a cadência binária, ou os dois termos com alguma historia em suas origens. O importante é a transmissão de uma idéia, com um efeito e uma força, diferenciados, que só uma frase pronta pode causar.

Um dos exemplos citados por Bechara é a possível origem do termo cobra em dizer cobras e lagartos de alguém, que pode ser uma variante da fonética copla¹, e posteriormente esquecida a primitiva significação, a palavra ficaria entendida como o conhecido réptil, uma associação aliás conveniente para os fins da expressão, abrindo ainda caminho para a entrada de lagarto na locução.

Segundo o autor, Leite de Vasconcelos, um importante investigador do assunto, teria desacreditado dessa explicação pela história literária, e preferido uma explicação folclórica, uma vez que a vivencia do povo atribui a tais animais a propriedade do veneno.

A leitura da matéria, pode despertar no leitor mais curioso a necessidade de buscar mais informação sobre o assunto, uma vez que a riqueza cultural envolvida em tais expressões seria impossível de esgotar em apenas uma matéria de revista.

¹ copla é uma locução que servia de para vários tipos de estrofes de poesia. Assim dizer copla satírica de alguém era o mesmo que falar mal.

Matéria resenhada por Wandderson Fernandez- Wandderson_433_17@hotmail.com- Acadêmico do curso de Letras Habilitação em Português/ Inglês na UEMS- Unidade Universitária de Campo Grande.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Memória de elefante !!!

Dizem que os elefantes nunca esquecem os Fatos que marcam suas vidas.
e a história que se segue...
É simplesmente I M P R E S S I O N A N T E!

Em 1989, Peter Davies estava de férias no Kenia depois de se graduar na Northwestern University.

Em uma caminhada pela savana ele encontrou-se com um bebê elefante que estava com uma pata levantada, já havio sido abandonado pela sua mãe e pela manada por não poder mais caminhar.
Peter se aproximou muito cuidadosamente, o pequeno elefante estava furioso e stressado.
Peter ficou de joelhos, examinou a pata do elefante e encontrou um grande pedaço de madeira enfiado na sola da pata.

O mais cuidadosa e gentilmente possível Peter removeu com a sua faca o pedaço de madeira.
Neste momento o elefante, vagarosamente, colocou sua pata no chão e fixou seu olhar diretamente nos olhos de Peter por tensos e longos segundos, que mais pareciam horas...

Peter ficou congelado pensando que seria atacado. Depois de um certo tempo o elefante fez um barulho bem alto com sua tromba, virou-se e foi embora, provavelmente em busca de sua mãe e da manada.
Peter nunca esqueceu o elefante e tudo o que aconteceu naquele dia.

20 anos depois, mais precisamente em 23 de maio de 2009, Peter estava passando pelo Zoológico de Chicago com seu filho adolescente quando eles se aproximaram da jaula dos elefantes. Uma das criaturas se virou e caminhou para um local próximo onde Peter e seu filho, Cameron de apenas 15 anos estavam.

O grande elefante encarou Peter, como a 20 anos atrás, levantou sua pata do chão e aabaixou por várias vezes emitindo altos sons enquanto encarava o homem. Todos ao se redor correram em desespero pois imaginaram que o forte e poderoso animal pudesse romper a barreira das grades e atacá-los.

Neste momento Peter, segurando seu filho pela mão para que pra que não se amedontrasse, relembrou do encontro em 1989 e reuniu toda sua força e coragem, escalou a grande grade e entrou na jaula.

Andou diretamente até o elefante e o encarou diretamente nos olhos, como que retribuindo o olhar daquele marcante momento na savana.

O elefante emitiu um som alto, Peter sorriu e abraçou-o com a ternura que um pai abraça o filho.

Neste momento o elefante enrolou sua tromba na perna de Peter e o jogou uns 8 metros de distância, diretamente contra a parede e pisoteou por várias vezes até matá-lo.

Não era o mesmo elefante e ele se fudeu!

Esse e-mail é dedicado a todas as pessoas que mandam aqueles e-mails melosos, que fazem você se sentir um monte de bosta e que acham que é o final feliz que vai fazer vc mudar sua maneira de encarar a vida!

E NÃO ADIANTA FICAR PUTO, NÃO!



Um abraço paquidérmico

piada porno-política!!!

- Pai, eu preciso fazer um trabalho para a escola!

Posso te fazer uma pergunta?

- Claro, meu filho, qual é a pergunta?

- O que é política, pai?

- Bem, política envolve: Povo; Governo; Poder econômico; Classe trabalhadora; Futuro do país.

- Não entendi, dá para explicar?

- Bem, vou usar a nossa casa como exemplo:

Sou eu quem traz dinheiro para casa, então eu sou o poder econômico.

Sua mãe administra e gasta o dinheiro, então ela é o governo.

Como nós cuidamos das suas necessidades, você é o povo.

Seu irmãozinho é o futuro do país.

A Zefinha, babá dele, é a classe trabalhadora.

- Entendeu, filho?

- Mais ou menos, pai vou pensar.

Naquela noite, acordado pelo choro do irmãozinho o

menino foi ver o que havia de errado. Descobriu que

o irmãozinho tinha sujado a fralda e estava todo emporcalhado. Foi ao quarto dos pais e viu que sua mãe estava num sono muito profundo. Foi ao quarto da babá e viu através da fechadura o pai transando com ela ...

Como os dois nem percebiam as batidas que o menino dava na porta, ele voltou para o quarto e dormiu. Na manhã seguinte, na hora do café, ele falou para o pai:

- Pai, agora acho que entendi o que é política............

- Ótimo filho! Então me explica com suas palavras.

- Bom pai, acho que é assim:

Enquanto o poder econômico fode a classe trabalhadora, o governo dorme profundamente. O povo é totalmente ignorado e o futuro do país fica na merda!!!

domingo, 14 de novembro de 2010

a língua portuguesa é sempre muito clara!!!

O FAX DO NIRSO....

UM GERENTE DE VENDAS RECEBEU O SEGUINTE FAX DE UM DOS SEUS NOVOS VENDEDORES:

''SEO GOMIS, O CRIENTE DE BELZONTE PIDIU MAIS CUATRUCENTA PESSA.
FAZ FAVOR TOMÁ AS PROVIDENSSA.
ABRASSO, NIRSO.''

APROXIMADAMENTE UMA HORA DEPOIS, RECEBEU OUTRO:

''SEO GOMIS, OS RELATÓRIO DI VENDA VAI XEGÁ ATRAZADO PROQUE TÔ FEXANO UMAS VENDA.
TEMO QUE MANDA TREIS MIL PESSA. AMANHÃ TÔ XEGANO.
ABRASSO, NIRSO.''

NO DIA SEGUINTE:
''SEO GOMIS, NUM XEGUEI PUCAUSA DE QUE VENDI MAIS DEIS MIL EM BERABA. TÔ INDO PRA BRAZILHA.
ABRASSO, NIRSO.''

NO OUTRO:
''SEO GOMIS, BRAZILHA FEXÔ 20 MIL. VÔ PRA FROLINOPOLIS E DE LÁ PRA SUM PAULO NO VINHÃO DAS CETE HORA.
ABRASSO, NIRSO.''

E ASSIM FOI O MÊS INTEIRO.

O GERENTE, MUITO PREOCUPADO COM A IMAGEM DA EMPRESA, LEVOU AO PRESIDENTE AS MENSAGENS QUE RECEBEU DO VENDEDOR.

O PRESIDENTE ESCUTOU ATENTAMENTE O GERENTE E DISSE:

''DEIXA COMIGO, QUE EU TOMAREI AS PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS.''

E TOMOU...

REDIGIU DE PRÓPRIO PUNHO UM AVISO E O AFIXOU NO MURAL DA EMPRESA, JUNTAMENTE COM AS MENSAGENS DE FAX DO VENDEDOR:

"OS PHD DO ÇETOR DE MARQUETINGUE DA IMPREZA KI NUM MOSTRÁ CIRVIÇU TÃO DIMITIDO ÇUMÁRIAMENTI, INCRUSIVI O GOMIS. MOTIVU: DIPROMA DIMAIS, CUMPETENÇA DIMENUS! A PARTI DI OJE NOIS TUDO VAMU FAZÊ FEITO O NIRSO. SI PRIOCUPÁ MENOS EM ISCREVÊ SERTO , MOD VENDÊ MAIZ.

ACINADO, O PRIZIDENTI ".

EÇELENTI !!!!!!!!!!!!

Divisão de bens entre Adão e Eva


Quando Deus criou Adão e Eva, disse aos dois: Tenho dois presentes para distribuir entre vocês: um é para fazer xixi Em pé e... Adão, ansiosíssimo, interrompeu, gritando: - Eu! Eu! Eu! Eu! Eu quero, por favor... Senhor, por favor, por favor, Sim? Me facilitaria a vida substancialmente! Por favor! Por favor! Por Favor! Eva concordou e disse que essas coisas não tinham importância para ela. Então, Deus presenteou Adão. Adão ficou maravilhado. Gritava de alegria, corria pelo jardim do Éden Fazendo xixi em todas as árvores.
Correu pela praia fazendo desenhos com Seu xixi na areia. Brincava de chafariz.
Acendia uma fogueirinha e Brincava De bombeiro...
Deus e Eva contemplavam o homem louco de felicidade, até que Eva perguntou A Deus:
- E... Qual é o outro presente?
Deus respondeu:

Cérebro, Eva, cérebro .


Os homens que me perdoem....

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Quando a resposta supera a pergunta [03]

post da madrugada!!!!

Ao entrar na sala de aula, a professora vê um pênis desenhado no quadro.

Sem perder a compostura, imediatamente ela apaga o desenho e começa a aula.

No dia seguinte, o mesmo desenho, só que ainda maior.

Ela torna a apagá-lo e não faz nenhum comentário.

No outro dia, o desenho já ocupa quase o quadro inteiro e por baixo
ela lê a seguinte frase:



'Quanto mais você esfrega, mais ele cresce!'